Justiça Restaurativa e Cultura de Paz
Eis um momento de integração de saberes em favor da construção maior: o estabelecimento de uma Cultura de Paz na terra.
Dominic Barter, tão conhecido por todos por sua militância na disseminação da Cultura de Paz através da palavra, fundada no modelo da Comunicação Não Violenta (desenvolvido por Marshall Rosenberg) que é seu instrumento para a prática da Mediação de Conflitos e da facilitação de Círculos Restaurativos, falou-nos daquilo que inspirou essa criação e da necessidade de um modelo de comunicação que expresse esse tipo de sociedade cooperativa e servidora que se quer construir.
O eminente Professor Francisco Gomes de Matos discorreu sobre o trabalho que realiza no campo da pesquisa e desenvolvimento de uma linguagem que sirva à vida, que sirva à paz, denominada Lingüística da Paz. Como autor de inúmeros trabalhos nesse campo, o Professor Gomes de Matos trouxe uma contribuição imensa ao que se queria despertar na audiência: a consciência de que é nosso o poder de realizar essa construção e de que somos dotados dos instrumentos necessários a isso.
Sempre reconhecendo que "no princípio era o verbo" viu-se que também para a consolidação das práticas restaurativas é imperativo o desenvolvimento de uma fala apropriada a esse objetivo, em substituição ao que hoje temos como padrão de comunicação que serve ao modelo social de dominação e confronto.
A Professora Maria Elvira Tuppy, com seu jeito de paz, fez uma bela apresentação que levou toda a audiência a uma profunda reflexão, quase meditativa, acerca da necessidade de nos vermos como um grande sistema cuja subsistência saudável depende de interconexões saudáveis, somente possíveis com esse reconhecimento de totalidade e unicidade.
E essa bela mesa teve a coordenação e comentários do Eng. Afonso Celso Wanderley, membro da Unipaz/PE que, com sólida formação em Cultura de Paz, contribuiu ainda mais para uma mesa que dava todo sentido ao chamado do Simpósio pela interdisciplinaridade.
Dominic Barter, tão conhecido por todos por sua militância na disseminação da Cultura de Paz através da palavra, fundada no modelo da Comunicação Não Violenta (desenvolvido por Marshall Rosenberg) que é seu instrumento para a prática da Mediação de Conflitos e da facilitação de Círculos Restaurativos, falou-nos daquilo que inspirou essa criação e da necessidade de um modelo de comunicação que expresse esse tipo de sociedade cooperativa e servidora que se quer construir.
O eminente Professor Francisco Gomes de Matos discorreu sobre o trabalho que realiza no campo da pesquisa e desenvolvimento de uma linguagem que sirva à vida, que sirva à paz, denominada Lingüística da Paz. Como autor de inúmeros trabalhos nesse campo, o Professor Gomes de Matos trouxe uma contribuição imensa ao que se queria despertar na audiência: a consciência de que é nosso o poder de realizar essa construção e de que somos dotados dos instrumentos necessários a isso.
Sempre reconhecendo que "no princípio era o verbo" viu-se que também para a consolidação das práticas restaurativas é imperativo o desenvolvimento de uma fala apropriada a esse objetivo, em substituição ao que hoje temos como padrão de comunicação que serve ao modelo social de dominação e confronto.
A Professora Maria Elvira Tuppy, com seu jeito de paz, fez uma bela apresentação que levou toda a audiência a uma profunda reflexão, quase meditativa, acerca da necessidade de nos vermos como um grande sistema cuja subsistência saudável depende de interconexões saudáveis, somente possíveis com esse reconhecimento de totalidade e unicidade.
E essa bela mesa teve a coordenação e comentários do Eng. Afonso Celso Wanderley, membro da Unipaz/PE que, com sólida formação em Cultura de Paz, contribuiu ainda mais para uma mesa que dava todo sentido ao chamado do Simpósio pela interdisciplinaridade.
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