O Dia dos Encontros e Desencontros
O segundo dia reservou surpresas, encontros e desencontros. A programação, por propostas várias, foi mudada. O Juiz Eduardo Melo, cioso da necessidade de mobilizar mais o nosso Judiciário, cuja presença era pálida - provavelmente pelo fato do evento ter sido organizado por uma instituição que não faz parte do 'sistema', convidou pessoalmente juízes e promotores locais para uma reunião no contexto do Simpósio. Como ele estava com sua viagem de volta marcada para a tarde daquele dia, essa reunião teria que acontecer pela manhã. Foi uma iniciativa providencial mas que gerou o desencontro de juízes e promotores com os profissionais de outras áreas - o encontro interdisciplinar. Da programação daquela manhã constavam "Justiça Restaurativa e Saúde", "Justiça Restaurativa e Filosofia" e "Justiça Restaurativa e Liderança e Espiritualidade". Então ficou o lamento pelo fato de juízes e promotores terem perdido esse encontro, embora estivessem também participando desse magnífico momento de primeiro contato com a JR.
À tarde tivemos outro desencontro. Estava marcado para as 16h um Debate sobre a Proposição Legislativa sobre a instituição da Justiça Restaurativa no Brasil. Na véspera recebemos um telefonema da assessoria do Deputado Leonardo Monteiro, relator da proposição no Congresso, informando que o mesmo participaria do Debate, mas que devido à necessidade de voltar no mesmo dia para Brasília não poderia ficar no horário antes programado. Como tínhamos sala disponível mudamos o horário do Debate para as 14:30 e avisamos aos participantes no microfone e no telão. Perto da hora do almoço fomos avisados de que o Deputado não conseguira mudar seus compromissos e não tinha vindo ao Recife. Infelizmente houve um esvaziamento e o Debate não reuniu número mais expressivo de pessoas, embora as que ali estiveram fossem bem representativas do 'pensamento restaurativo'. Procuramos acolher com empatia o desgosto do Dr. Renato Sócrates que tanto desejava ver essa proposta melhor conhecida e debatida por tanta gente já encantada com os Princípios da Justiça Restaurativa.
Para gáudio de todos nós, mesmo sem a contribuição que se queria obter no Debate, a tramitação da proposição seguiu célere, foi apresentada ao Congresso e já há uma proposta de Projeto de Lei em curso. Agora cabe-nos acompanhar e sobretudo opinar para que a Lei a ser criada represente com o máximo de fidelidade os Princípios pelos quais estamos trabalhando.
À tarde tivemos outro desencontro. Estava marcado para as 16h um Debate sobre a Proposição Legislativa sobre a instituição da Justiça Restaurativa no Brasil. Na véspera recebemos um telefonema da assessoria do Deputado Leonardo Monteiro, relator da proposição no Congresso, informando que o mesmo participaria do Debate, mas que devido à necessidade de voltar no mesmo dia para Brasília não poderia ficar no horário antes programado. Como tínhamos sala disponível mudamos o horário do Debate para as 14:30 e avisamos aos participantes no microfone e no telão. Perto da hora do almoço fomos avisados de que o Deputado não conseguira mudar seus compromissos e não tinha vindo ao Recife. Infelizmente houve um esvaziamento e o Debate não reuniu número mais expressivo de pessoas, embora as que ali estiveram fossem bem representativas do 'pensamento restaurativo'. Procuramos acolher com empatia o desgosto do Dr. Renato Sócrates que tanto desejava ver essa proposta melhor conhecida e debatida por tanta gente já encantada com os Princípios da Justiça Restaurativa.
Para gáudio de todos nós, mesmo sem a contribuição que se queria obter no Debate, a tramitação da proposição seguiu célere, foi apresentada ao Congresso e já há uma proposta de Projeto de Lei em curso. Agora cabe-nos acompanhar e sobretudo opinar para que a Lei a ser criada represente com o máximo de fidelidade os Princípios pelos quais estamos trabalhando.
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